O inconveniente de todos os processos por colódio era a utilização obrigatória de placas úmidas. Idealizou-se várias maneiras de conservar o colódio em estado pegajoso e sensível durante dias e semanas, de forma que toda a manipulação química pudesse ser realizada no laboratório do fotógrafo em sua casa, mas logo apareceu o processo seco que substituiu o colódio rapidamente: a gelatina.
Em 1864, o processo foi aperfeiçoado e passou-se a produzir uma emulsão seca de brometo de prata em colódio. Até que em 1871, Richard Leach Maddox fabricou as primeiras placas secas com gelatina em lugar de colódio, que podiam ser fabricadas em quantidade industrial.
John Burgess aperfeiçoou e acelerou o processo seco que era 180 vezes mais lenta que o processo úmido, além das placas serem pesadas e frágeis, e sua substituição na câmera era demorada.
Emulsão de gelatina e placa de vidro
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